Exposição – “MOVIMENTOS E CORES DE UMA DÉCADA”

Artista – Jhony Razaboni

De 29/10 a 14/11/2014

12 de maio de 1982, Sertanópolis Paraná, nasce Jhony Cleito Razaboni, filho de Luiz Benedito Razaboni e Ivone Aparecida Polonio. Quando criança desenhava mapas e bandeiras de Países. Na escola durante as aulas de Artes, desenhava oque a professora pedia e nada mais. Com 12 anos inicia sua jornada de trabalho em um posto de Combustível, em 2004 com 22 anos inicia seus estudos sobre artes como auto didata, lê e copia obras de seus artistas favoritos; Bruegel, Modigliane, Van Gogh entre outros. Começa a desenhar paisagens de sua cidade em uma conotação Naif (gênero primitivo de expressão artística).
Neide Godoi, ótima artista de sua cidade, lhe proporciona noções e planos de uma pintura e de grades usando pincel, pinta paisagens e reproduz os pintores que lhe chamam atenção. Durante este período passa a desenvolver traços originais e angulosos, como retas, parábolas, personagens tortos com apenas um ou dois dedos, olhos das mais variadas formas, percebe – se ambiguidade, pois aparenta uma cena pela metade “sem fim”. Entre 2004 e 2005, produz cerca de 300 desenhos, com as técnicas usando lápis de cor, grafite, caneta nanquim e giz pastel. Explora ao máximo os traços mais inusitados, sempre voltados à pesquisa.
No ano de 2006, por intermédio de Neide Godoi, com o título; Fantásticas Fragmentações, onde Jhony reúne 20 desenhos feitos a lápis de cor no Tomate Seco café, extinto restaurante de Londrina, a obra ” Dedicado à música ” é vendida. No mesmo ano expõe na Biblioteca Municipal de Londrina e Sertanópolis. No ano de 2008, inicia o curso de Artes Visuais na Unopar, onde permaneceu durante um semestre, por dificuldades de conciliar trabalho e estudo. Neste ano cria estilo a seus personagens com uma sutil mudança nos traços, formas e planos. Por volta de 2010 e atualmente, pinta quadros maiores com técnicas em tinta acrílica e óleo sobre tela, cria obras lembrando gêneros como Expressionismo, Surrealismo e Naif. Na obra “Três Figuras”, são três personagens que ignoram a forma anatômica humana, fragmentadas entre signos, símbolos, perspectivas em branco e sépia, dando uma névoa de regularidades e funcionamento, lembrando Arte Cinética ”Arte de Movimento”.


FICHA TÉCNICA


Coordenação Executiva

Prof. Dr. Márcio Santana / CDPH

Coordenação Cultural / Artística

Rodolfo Vieira / CDPH
Rodrigo Lourenço / CDPH

Organização e Montagem


Bruno Natan / CDPH
Felipe Neto / CDPH
João Cabral / CDPH
Rodolfo Vieira / CDPH
Rodrigo Lourenço / CDPH

Assessoria

Edson Holtz / CDPH
Laureci Cardoso / CDPH
Leila Fernandes / CDPH
Marlene de Oliveira / CPDH
Reinaldo Gabriel / CDPH


PROMOÇÃO


Centro de Documentação e Pesquisa Histórica – CDPH


DIVULGAÇÃO


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