Efetividade da interface eletroencefalográfica/eletromiográfica-estimulação elétrica funcional e campo magnético estático em paraplégicos
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atualizado 2 anos atrás
Em situações de lesão medular (LM), ocorre importante perda funcional devido a paralisação da musculatura inervada por segmentos inferiores ao local afetado. Utilizando a eletroencefalografia é possível registrar sinais neuroelétricos de superfície (NESs), ou mioelétricos de superfície (MESs), provenientes do cérebro para ativar a estimulação elétrica funcional de superfície (FESs), gerando a ativação de músculos.
Objetivo: Investigar a curva de aprendizagem da aplicação das interfaces NESs-FESs e MESs-FESs em pessoas com lesão medular, bem como, indicadores fisiológicos de melhoras. Materiais e métodos: A evolução da curva de aprendizado das interfaces NESs-FESs e MESs-FESs pelo usuário dar-se-á pelas fases: (I) repetição de treinamentos da imagética motora, (II) taxa de acurácia do classificador da imagética motora, (III) quantidade acertos da ativação da FESs e (IV) latência entre a instrução de imagética e a ativação da FESs. Resultados esperados: Melhora na adequação das interfaces ao usuário,além de melhorias na condição neuromuscular e secundárias das funções somáticas e autonômicas abaixo do nível da lesão, baseando-se no mecanismo de neuroplasticidade, possibilitando uma maior autonomia na qualidade de vida do usuário.
Coordenador: Prof. Dr. Eddy Krueger
Contato: ekrueger@uel.br
Divulgação: https://www.le-ner.org/
Parceria: Associação Flavia ( Londrina- PR) e Complexo de Saúde Pequeno Cotolengo ( Curitiba-PR)