MEMORIAL DE VÍTIMAS DE FEMINICÍDIO NO PARANÁ – 2024

Géssica Aparecida Gonçalves, 01 de janeiro de 2024 – Assis Chateaubriand/PR

Você faz falta!

Em uma noite de celebração de Ano Novo, enquanto desfrutava da companhia de sua família, o apelo de um desconhecido conduziu Géssica para um ato de altruísmo. Um jovem pai buscava auxílio para acalmar seu filho inquieto e ela ofereceu ajuda. Após três dias de angustiante busca por parte de seus entes queridos, Géssica foi encontrada sem vida, às margens do Rio Baiano, nas proximidades de sua cidade, Assis Chateaubriand, no Paraná. Sua partida prematura, aos 28 anos de idade, deixou um vazio profundo naqueles que a amavam.

Géssica, não esquecida, sempre valorizada.

Viviane Aparecida Castro Furlan, 02 de janeiro de 2024 – Marialva/PR

Você faz falta!

Aos 38 anos de idade, Viviane teve sua jornada abruptamente interrompida, vítima de um ato brutal de feminicídio executado por seu ex-companheiro, em Marialva, no Paraná. Essa violência extrema ocorreu diante de sua filha de apenas 12 anos, deixando marcas inimagináveis de trauma e tragédia. De acordo com relatos de familiares, Viviane já havia tomado providências para sua proteção, obtendo  Medidas Protetivas de Urgência, contra o autor do crime, desde setembro de 2023. Infelizmente, isso não foi suficiente para salvá-la da violência que ceifa a vida de tantas mulheres em situações semelhantes. O fim do relacionamento não foi aceito pelo agressor, culminando em um desfecho trágico e injusto para Viviane. Sua ausência é profundamente sentida por aqueles que a amavam e se importavam com ela.

Viviane, não esquecida, sempre valorizada.

Merin Izabel Ribeiro Padilha, 06 de janeiro de 2024 – Ivaí/PR

Você faz falta!

Merin teve sua vida cruelmente interrompida naquele sábado de janeiro de 2024. O feminicídio que a tirou de nós tem como principal suspeito seu próprio marido. Ele possuía armas de caça, não legalizadas, que foram utilizadas como instrumento para a execução do terrível ato. Seu relacionamento teve início quando Merin era ainda uma jovem de 14 anos, e dessa união nasceu uma filha. Aos 24 anos de idade, ela foi vítima de uma violência inaceitável, perpetrada por alguém em quem deveria confiar. Ela era uma mulher amada, cheia de vida e sonhos, cuja ausência é profundamente sentida por aqueles que a conheciam e a amavam.

Merin, não esquecida, sempre valorizada.

Patrícia Cristina do Nascimento, 06 de janeiro de 2024 – Curitiba/PR

Você faz falta!

Na vida de Patrícia, uma mulher de 45 anos, cada dia era um capítulo de dedicação e amor à sua família. Porém, em 6 de janeiro, sua jornada foi interrompida de maneira trágica e injusta. Naquela fatídica noite, a violência invadiu o lar de Patrícia quando a atual esposa de seu ex-companheiro, acompanhada por ele e sua filha, deixou uma marca indelével não apenas na vida da vítima, mas também em seu filho de 10 anos, que testemunhou o horror do feminicídio diante de seus olhos inocentes. A vida de Patrícia foi encerrada abruptamente, deixando uma lacuna imensurável naqueles que a amavam.

Patrícia, não esquecida, sempre valorizada.

Edeli Olenka dos Santos, 06 de janeiro 2024 – Rio Bonito do Iguaçu/PR

Você faz falta!

Naquele sábado de janeiro de 2024, o mundo perdeu mais uma luz quando Edeli, de 60 anos de idade, teve sua vida tragicamente interrompida por um jovem de 26 anos, em Rio Branco do Iguaçu, Paraná. O contexto do crime, marcado pela falta de informações sobre sua história e a identidade de seu agressor, destaca e denuncia a invisibilização que muitas vítimas enfrentam, com suas histórias ignoradas e suas vozes silenciadas. Ela era uma pessoa com experiências, sonhos e contribuições para sua comunidade. Sua ausência deixa um vazio profundo nos corações daqueles que a conheciam e amavam.

Edeli, não esquecida, sempre valorizada.

Talita Rosina Frá e Bernadete de Fátima Alves, 10 de janeiro de 2024 – Mangueirinha/PR

Vocês fazem falta!

Em um evento cruel, Mangueirinha, no Paraná, perdeu duas de suas residentes, Talita Rosina Frá, de 19 anos, e sua mãe, Bernadete de Fátima Alves, de 57 anos,. O feminicida por trás desse ato de violência foi identificado como Edinaldo Gonçalves, de apenas 24 anos, marido de Talita. O crime ocorreu após uma discussão entre o casal, poucas horas antes, e se agravou quando Edinaldo se enfureceu ao ver a sogra ajudando Talita a deixar a casa. A dor dessa perda reverberou por toda a cidade, como expresso por uma amiga das vítimas, que compartilhou sua incredulidade e tristeza: “Tá doendo tanto em mim, queria que fosse mentira isso, minha amiguinha desde pequena hoje tá no céu”, lamentou em uma postagem. A comoção se estendeu por toda a cidade, com muitos moradores expressando choque diante da magnitude dessa violência em Mangueirinha. As palavras pareciam insuficientes para confortar os familiares das vítimas, enquanto as pessoas tentavam compreender o incompreensível.

Talita e Bernadete, nunca esquecidas, sempre valorizadas!

Luara Mazoque da Silva, 11 de janeiro de 2024 – São Jorge do Patrocínio/PR

Você faz falta!

Movido por ciúmes doentios, o ex-marido de Luara ceifou a vida dela naquela quinta-feira, enquanto a mulher, de 40 anos, caminhava pelas ruas. O silêncio que envolve sua história apagada ressalta a triste realidade da falta de reconhecimento da individualidade da vítima, sublinhando a necessidade urgente de trazer à luz não apenas os detalhes de sua vida, mas também a injustiça que tirou sua existência. Que sua memória seja honrada não apenas como mais uma estatística de feminicídio, mas como um lembrete vívido do preço terrível da violência de gênero e da necessidade de proteger todas as vidas vulneráveis da sociedade.

Luara, nunca esquecida, sempre valorizada!

★ ✝

Patrícia Soares da Silva, 15 de janeiro de 2024 – Campina Grande do Sul/PR

Você faz falta!

Aquela segunda-feira que parecia ser como qualquer outra em Campina Grande do Sul, deixou um vazio profundo na vida de amigas, amigos e familiares de Patrícia, uma mulher de 45 anos. Ela, que residia em Itapoá, no litoral norte de Santa Catarina, estava na região metropolitana de Curitiba para negociar um imóvel quando foi surpreendida por seu ex-marido, que tirou sua vida em um ato motivado por ciúmes e desentendimentos. A perda de Patrícia deixou uma marca incurável naqueles que a conheciam e amavam. Sua morte trágica serve como um lembrete doloroso da violência que muitas mulheres enfrentam em relacionamentos abusivos e do impacto devastador que esses atos de violência têm sobre as famílias e comunidades.

Patrícia, nunca esquecida, sempre valorizada!

Isabella Victoria de Andrade Silveira, 15 de janeiro de 2024 – Sarandi/PR

Você faz falta!

Isabella, aos 22 anos de idade, foi subitamente arrancada da vida, deixando familiares, amigas e amigos em luto. Jovem cheia de esperanças, teve sua vida ceifada de maneira brutal por duas pessoas que deveriam tê-la protegido: seu companheiro e sua própria irmã mais nova. O relacionamento entre seu marido e sua irmã desdobrou-se em um cenário de violência, após Isabella tomar conhecimento. Sua descoberta desse terrível segredo a transformou em mais uma vítima deste país marcado pela violência e pelo patriarcado. Sua partida deixou uma lacuna dolorosa na vida de todas e todos que a amavam e admiravam. Além da tristeza e da dor, o legado de Isabella permanece vivo através de suas duas preciosas crianças, suas duas filhas.

Isabella nunca esquecida, sempre valorizada!

Elizandra da Rosa, 18 de janeiro de 2024 – Laranjeiras do Sul/PR

Você faz falta!

Elizandra, uma mulher de 38 anos, teve sua luz violentamente apagada, após lutar por 10 dias pela vida. O responsável por esse ato cruel foi seu ex-companheiro, conhecido como “o guincheiro”, que não aceitava o término do relacionamento e a agrediu brutalmente. Elizandra deixou três filhos, com idades de 20, 17 e 7 anos, que agora enfrentam a dor da perda de uma mãe amorosa e dedicada. Amigas, amigos e conhecidos da vítima compartilharam suas lembranças, descrevendo Elizandra como uma trabalhadora incansável, que dedicava suas manhãs e tardes como diarista, lutando para sustentar sua família. Sua alegria e disposição para enfrentar as dificuldades eram admiradas por todos.

Elizandra, não esquecida, sempre valorizada.

Irene Faustino Costa, 18 de janeiro de 2024 – São José das Palmeiras

Você faz falta!

Na fatídica e triste madrugada do dia 18 de janeiro, um casal foi vítima de um ataque brutal em sua própria casa, perpetrado com um objeto cortante, pelo ex-genro, lançando uma sombra de horror sobre a família. A filha do casal, que já havia se relacionado com o autor do crime, tentou desesperadamente buscar ajuda da Polícia Militar, mas, infelizmente, era tarde demais: sua mãe, Irene, de 64 anos, já havia sido cruelmente tirada de sua vida. Seu pai faleceu horas depois, no hospital. Que a memória dessa vítima seja honrada como um símbolo da luta contra a violência doméstica, enquanto clamamos por Justiça em seu nome e em nome de todas as vítimas de feminicídio.

Irene, nunca esquecida, sempre valorizada!

Carmen da Silva Santos, 20 de janeiro de 2024 – Iporã/PR

Você faz falta!

Carmen, uma mulher de 41 anos, repleta de vivências, saberes e aspirações, teve sua trajetória interrompida pela crueldade da sociedade sexista. Após um longo dia de trabalho, ela retornou ao lar às 3h da madrugada, apenas para ser envolvida em uma discussão instigada pelo ciúme do seu marido, culminando em sua trágica morte. Este terrível episódio ocorreu diante dos olhos dos quatro filhos de Carmen, tornando sua partida precoce uma dolorosa lembrança para aqueles que a amavam e admiravam.

Carmen nunca esquecida, sempre valorizada!

Ivaneti David de Oliveira, 24 de janeiro de 2024 – Goioerê/PR

Você faz falta!

Carinhosamente conhecida como “Neti”, essa mulher de 41 anos de idade cresceu em Formosa/GO e residia de Goioerê/PR desde 2021, quando, naquele dia de verão, foi brutalmente atacada por seu namorado. Motivado por ciúmes, o feminicida acertou-a com uma faca enquanto ela se encontrava sentada no sofá, deixando uma lacuna irreparável naqueles que a amavam e recordarão sua presença gentil e afetuosa.

Ivanete, nunca esquecida, sempre valorizada!

Milena dos Santos Martins, 26 de janeiro de 2024 – Pinhais/PR

Você faz falta!

No dia 26 de janeiro, Milena, uma jovem de apenas 21 anos, teve a vida interrompida em circunstâncias trágicas, deixando um vazio profundo naquela e naqueles que a amavam. O namorado, a quem Milena confiava carinho, amor e conforto, tornou-se o principal suspeito deste feminicídio, lançando uma sombra de incerteza sobre os eventos que levaram à sua morte prematura. A narrativa em torno deste caso permanece enigmática, enquanto o suspeito alega tentativas de reanimação de Milena após uma possível overdose, deixando a verdade obscurecida pela tragédia.

Milena, nunca esquecida, sempre valorizada!

Thais da Silva Siqueira, 26 de janeiro de 2024 – Curitiba/PR

Você faz falta!

Na manhã daquela segunda-feira, o corpo de Thais, de 23 anos, foi descoberto no Campo do Santana, em Curitiba, encerrando dias de angústia após seu desaparecimento. A talentosa designer de sobrancelhas saiu de casa na sexta-feira anterior para se encontrar com amigos em uma tabacaria. Após encontrar um conhecido no local, Thais informou às amigas que ficaria com ele e foi embora pouco tempo depois com o rapaz. Sua ausência foi interrompida por uma descoberta triste de um morador local, que alertou a Guarda Municipal ao encontrar a jovem marcada por sinais de violência. O rapaz, agora desaparecido, emerge como o principal suspeito deste crime que roubou a vida de Thais e deixou uma comunidade em luto e busca por Justiça.

Thais, nunca esquecida, sempre valorizada!

Eduarda Amabile Correia, 29 de janeiro de 2024 – Araucária/PR

Você faz falta!

Eduarda, de 26 anos, vivia com o suspeito havia três anos. Na tranquila segunda-feira em Araucária, um terrível ato de controle masculino tirou a vida de Eduarda. Enquanto ela se negava a desbloquear seu celular, foi estrangulada por seu marido, em um episódio chocante de violência doméstica. Com o coração pesaroso, seus familiares clamam por Justiça, ansiosos para que o responsável por tamanho crime enfrente as consequências de seus atos.

Eduarda, nunca esquecida, sempre valorizada!

Sueli Terezinha Matoso, 29 de janeiro de 2024 – Itaperuçu/PR

Você faz falta!

Sueli conheceu um homem na metade do ano de 2022 e, desde então, passou a se relacionar com ele. Conviveram por cerca de um ano, e este homem se demonstrou ser bastante violento e extremamente ciumento. Assustada, Sueli resolveu se separar e voltou a morar sozinha. Três meses depois, ela conheceu outro homem, e eles começaram a namorar, logo indo morar juntos. O ex-namorado não teria gostado dessa nova relação. No dia do crime, o ex de Sueli foi até a residência conversar com ela. Eles teriam discutido, e ele a convenceu a entrar no carro. Enquanto ela estava no automóvel, o suspeito ateou fogo na casa. Moradores da região escutaram os gritos de Sueli pedindo para não ser morta. No momento em que ela saiu do carro, foi baleada com disparo de arma de fogo. O suspeito embarcou novamente no carro e fugiu. Sueli, aos 49 anos, teve sua vida ceifada de forma cruel. Sueli, nunca esquecida, sempre valorizada!

Tais Santos, 30 de janeiro de 2024 – Piraquara/PR

Você faz falta!

Tais, nascida em São José dos Pinhais e residente em Piraquara, aos 25 anos de idade teve sua vida cruelmente interrompida dentro de sua própria casa. O autor deste crime brutal, seu marido há três anos, foi preso em flagrante. Tais lutou contra o abuso, tendo anteriormente registrado três Boletins de Ocorrência contra ele, que já possuía histórico de prisões e descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência. Por sua partida prematura, ela deixa um filho de apenas dois anos, enquanto a comunidade lamenta mais uma vida ceifada pela violência doméstica e se une em busca de Justiça e em luto por mais uma vítima do feminicídio.

Tais, nunca esquecida, sempre valorizada!

Claudia Ferraz Maceo, 07 de fevereiro de 2024 – Londrina/PR

Você faz falta!

Claudia, empresária e talentosa cabeleireira da comunidade de Londrina, aos 45 anos de idade, teve sua vida cruelmente interrompida pelo feminicídio perpetrado por seu namorado, com quem mantinha um relacionamento de seis meses. Esse período foi marcado por um histórico de ciúmes e comportamento agressivo por parte do agressor. No fatídico dia 7 de fevereiro, o feminicida atacou Claudia enquanto ela dormia, desferindo golpes com um objeto cortante, privando-a de qualquer chance de defesa. Seu falecimento deixou uma lacuna irreparável na vida de seus três filhos, familiares e amigos. Em meio à dor e à indignação, familiares, amigas e amigos se reuniram em protesto diante da Casa de Custódia de Londrina, clamando por Justiça, não apenas para Claudia, mas para todas as vítimas de feminicídio. Que sua memória seja honrada como um símbolo da luta contra a violência de gênero, enquanto perseveramos na busca por um mundo onde todas as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.

Claudia, nunca esquecida, sempre valorizada!

Crislaine Matozo de Barros, 09 de fevereiro de 2024 – Pinhais/PR

Você faz falta!

Aos 32 anos de idade, há 04 anos Crislaine morava naquele endereço de Pinhais, no Paraná, com a família. Vítima de um brutal feminicídio pelas mãos de seu marido, ela é lembrada por suas amigas como uma mãe excepcional. Emocionadas, descrevem-na como uma mulher dedicada, responsável e preocupada com o bem-estar e a educação de seus filhos. Sua luz foi apagada no dia 09 de fevereiro deste ano. O marido de Crislaine foi preso em Morretes após confessar o assassinato motivado por ciúmes. Ela deixou dois filhos, de 4 e 15 anos, e sua tentativa desesperada de fugir antes de ser morta demonstra sua luta pela vida em prol de seus filhos. Sua trágica partida deixa um vazio doloroso e um legado de luta contra a violência doméstica, enquanto seus entes queridos lamentam a perda irreparável e clamam por Justiça em seu nome.

Crislaine, nunca esquecida, sempre valorizada!

Nayara Queiroz Farias, 10 de fevereiro de 2024 – Curitiba/PR

Você faz falta!

Em meio às festividades do carnaval em Curitiba, o sábado se tingiu de cinza com a partida precoce de Nayara, aos 25 anos, vítima de feminicídio perpetrado por seu próprio marido, que foi preso em flagrante. Deixando para trás um filho de apenas 2 anos, que testemunhou a trágica perda de sua mãe, Nayara é lembrada com amor e dor por sua irmã, que expressa a angústia de perder uma pessoa tão querida de modo tão cruel. Nayara nutria o sonho de ser modelo, e um agenciador compartilhou a admiração por sua incrível habilidade profissional. Que sua memória permaneça viva como um lembrete da luta contra a violência doméstica e do potencial interrompido de uma vida cheia de sonhos e talento.

Nayara nunca esquecida, sempre valorizada!

Reginaldo dos Santos, 10 de fevereiro de 2024 – Foz do Iguaçu

Você faz falta!

A violência feminicida também produz vítimas masculinas. Naquele sábado, em Foz do Iguaçu, Reginaldo do Santos, aos 62 anos, foi morto a tiros quando o agressor tentava alvejar sua ex-companheira, namorada de Reginaldo. Na sequência, o suspeito fugiu, deixando para trás um rastro de horror que nos lembra do quão vastas são as consequências do feminicídio.

Reginaldo, nunca esquecido, sempre valorizado.

12 de fevereiro de 2024 – Indianópolis/PR

Mulher, você faz falta!

Uma tristeza profunda envolve a memória de uma mulher de 41 anos, cujo nome permanece silenciado pelo peso da tragédia. Vítima de feminicídio, ela teve sua vida brutalmente interrompida pelo próprio marido, em um ato de violência que abalou a tranquilidade da cidade. Enquanto o casal enfrentava o doloroso processo de separação, o agressor se recusava a aceitar o fim do relacionamento, deixando um rastro de desespero e dor. O coração de Indianópolis se partiu ainda mais quando se soube que um dos filhos do casal, testemunha angustiada do terrível evento, pediu aos socorristas por ajuda na tentativa desesperada de salvar a vida da mãe que tanto amava. A sua história, embora marcada pela tragédia, ecoa como um chamado urgente para pôr fim à violência contra as mulheres e para garantir que nenhuma vida seja perdida em vão.

Mulher, nunca esquecida, sempre valorizada!

Eva Gonçalves Padilha, 14 de fevereiro de 2024 – Salto do Lontra/PR

Você faz falta!

Na quietude de uma sexta-feira, em 16 de fevereiro, a cidade de Salto do Lontra se viu tomada por uma tragédia indescritível com a partida prematura de Eva, aos 43 anos, deixando para trás uma mãe devastada, filhos e irmãos em luto, além de uma extensa rede de familiares e amigos. Seu destino foi selado por mais um ato covarde de feminicídio, sendo seu companheiro o principal suspeito, cujo desfecho trágico culminou com sua própria vida dias depois. No coração da comunidade, a dor da perda se mistura com a revolta diante da violência que tirou a vida de uma mulher amada e respeitada por tantos.

Eva, nunca esquecida, sempre valorizada!

    

Maria da Luz Alípio, 17 de fevereiro de 2024 – Ponta Grossa/PR

Você faz falta!

Amada por amigos e familiares, aos 51 anos Maria teve sua jornada interrompida por seu namorado. O feminicídio ocorreu dentro de sua própria casa, e, logo após o ato hediondo, o agressor enviou um áudio às filhas de Maria, proferindo palavras de posse e controle. Uma das filhas da vítima revelou que o relacionamento durou apenas um ano, marcado pela agressividade, ciúmes e possessividade de Paulo. Que a memória de Maria brilhe como uma luz de alerta contra a violência doméstica, enquanto sua família e amigos lamentam sua partida e clamam por Justiça em seu nome.

Maria da Luz, nunca esquecida, sempre lembrada!

Leide Laura Rodrigues Felix, 18 de fevereiro de 2024 – Maria Helena/PR

Você faz falta!

No coração da cidade de Maria Helena, no interior do Paraná, um véu de luto cobriu as ruas em 18 de fevereiro. Leide, uma jovem de 23 anos, natural e residente da cidade, teve sua vida brutalmente ceifada quando seu pai a encontrou em casa, após retornar da igreja e ser atacada com uma faca. Seu bebê, com pouco mais de um ano de idade, estava presente na residência durante essa cruel violência. Que a memória de Leide seja honrada como um símbolo da luta contra o feminicídio, enquanto sua comunidade lamenta sua perda e clama por Justiça em seu nome e em nome de todas as mulheres vítimas de violência.

Leide, nunca esquecida, sempre valorizada!

Maria Silmara Bonetti, 24 de fevereiro de 2024 – Ponta Grossa/PR

Você faz falta!

Maria, uma mulher de 40 anos, teve uma história marcada por amor, dedicação e força inabalável. Residente na cidade vizinha de Carambeí, ela construiu seu lar ao lado de seus três preciosos filhos, de 17, 19 e 22 anos, após enfrentar a perda precoce do pai de suas crianças, há cerca de quatro anos. No dia 25 de fevereiro, uma reviravolta trágica abalou a tranquilidade de sua vida. Maria decidiu fazer uma breve viagem a Ponta Grossa, mas o que deveria ser uma pausa momentânea se transformou em uma tragédia insondável. Seu ex-namorado, com quem manteve um relacionamento breve de apenas dois meses, tomou uma decisão fatal após uma discussão intensa, motivada por ciúmes. A perda repentina de Maria deixou um vazio irreparável nos corações de seus entes queridos. Seus filhos, após mais uma perda, enfrentam uma dor indescritível, enquanto a comunidade lamenta a partida prematura de uma mulher tão amada e respeitada.

Maria Silmara, nunca esquecida, sempre valorizada!

★ ✝

Bianca Gonçalves, 28 de fevereiro de 2024 – Curitiba

Você faz falta!

Bianca, jovem e alegre, deixou um recado em casa: “Fui na mãe, te amo!”. Foi sua última mensagem conhecida e noticiada. Dada como desaparecida, dois dias depois, tornou-se um mistério de Curitiba, uma lembrança antes do tempo. Seu nome ecoa pelas ruas da cidade, um sussurro que exige justiça e paz, enquanto sua história incompleta inspira a busca por um amanhã seguro para todas.

Bianca, não esquecida, sempre valorizada.

Rosi, 03 de março de 2024 – Colombo

Você faz falta!

Aos 72 anos de idade, o brilho de Rosi foi apagado naquele domingo, pelas mãos de seu filho, dentro de sua própria casa, em Colombo. No coração da cidade, a esperança se entrelaça com a dor, forjando o compromisso de honrar sua memória lutando por um futuro em que cada mulher possa viver sem medo.

Rosi, não esquecida, sempre valorizada.

Aline Aparecida Gomes dos Santos, 9 de março de 2024 – Jataizinho

Você faz falta!

Aline, flor de Jataizinho, cuja primavera foi interrompida aos 27 anos naquele sábado, deixa saudades eternas. Mãe de duas crianças, lutou pela vida com a força de quem carrega o mundo nas costas. Segundo as notícias, foram vários agressores que ceifaram sua vida. Sua luz, embora extinta precocemente, continua a brilhar nas estrelas que guiam seus pequenos pela vida.

Aline, não esquecida, sempre valorizada.

Catarina Fialla, 12 de março de 2024 – Araucária

Você faz falta!

Catarina, aos 79 anos, em Araucária, teve sua longa jornada interrompida por um ato de seu neto. Sua história, repleta de sabedoria e experiências, termina num trágico capítulo, lembrando-nos da vulnerabilidade que persiste em todas as idades. Em sua memória, reafirmamos o compromisso de cuidar e proteger.

Catarina, não esquecida, sempre valorizada.

Maria Carmem Palhares Garcia, 14 de março de 2024 – Lobato

Você faz falta!

Maria Carmem, professora, matriarca de Lobato, aos 69 anos viu seu último verão. Seu legado, entrelaçado nas raízes da comunidade, permanece vivo como recordação de sua sabedoria e amor. Segundo o que foi noticiado, seu algoz teria sido seu ex-marido. Ao chorar sua partida, Lobato inteiro se levanta em seu nome, prometendo nunca esquecer a doçura de seu sorriso.

Maria Carmem, não esquecida, sempre valorizada.

Gabrielle de Lima Rodrigues, 18 de março de 2024 – Toledo

Você faz falta!

Com apenas 34 primaveras, Gabrielle teve seus sonhos ceifados em Toledo, pelas mãos de seu ex-companheiro. No mesmo ato de crueldade, foi pai também foi tirado de nós. Mãe de dois anjos, lutou até o último suspiro por um futuro que lhes foi roubado. Em seu nome, clamamos por um mundo onde o amor proteja, jamais destrua.

Gabrielle, não esquecida, sempre valorizada.

Maria Silmara Bonete, 24 de março de 2024 – Carambeí

Você faz falta!

Silmara, com 40 anos de histórias e sonhos, em Carambeí, foi silenciada num ruído que grita por justiça. Mãe de três, sua vida, interrompida cruelmente pelo ex-namorado, se transforma em bandeira na luta contra a violência doméstica, iluminando o caminho para um amanhã mais seguro para todas as mulheres.

Maria Silmara, não esquecida, sempre valorizada.

Rosineia Antunes, 27 de março de 2024 – São José dos Pinhais

Você faz falta!

Rosineia, aos 45 anos, em São José dos Pinhais, enfrentou o último crepúsculo de março. Mãe, amiga, mulher de força e determinação, sua ausência é um vazio que ecoa o chamado por mudança, por um futuro onde a violência não encontre lugar.

Roseineia, não esquecida, sempre valorizada.

Márcia Coelho de Souza, 29 de março de 2024 – Cascavel

Você faz falta!

Márcia, guerreira de Cascavel, aos 42 anos enfrentou a última batalha no ato de seu companheiro. Mãe dedicada, sua história é um grito contra a violência silenciosa que assombra as mulheres. Em sua memória, reacendemos a chama da esperança por dias em que amar não custe a vida.

Márcia, não esquecida, sempre valorizada.


Mulher, 29 de março de 2024 – Santa Helena

Você faz fala!

A comunidade de Santa Helena testemunhou o fim trágico de uma batalhadora, cuja luta pela vida foi interrompida sem aviso. Sua identidade e dados pessoais não foram noticiados. Em cada rua, em cada casa, seu espírito de resistência acende a chama da esperança por dias melhores.

Mulher, não esquecida, sempre valorizada.

Loreci Lyra de Campos, 43 anos, 29 de março de 2024 – Toledo

Você faz falta!

Loreci, com 43 anos, uma mulher conhecida por sua força, teve sua vida brutalmente ceifada, no que se esperava ser um sábado comum em Toledo. Ela foi cruelmente agredida e jogada de uma ponte. Sua história de vida, marcada pela luta e pela dignidade, foi ceifada de forma brutal em um espaço público. Em sua memória, a comunidade se une em luto e em um clamor por justiça, jurando proteger as mulheres e garantir que suas vozes sejam ouvidas, respeitadas e nunca mais silenciadas pela violência. 

Loreci, não esquecida, sempre valorizada.

Janete da Veiga, 30 de março de 2024 – Santo Antônio do Sudoeste

Você faz falta!

Janete, com 47 outonos vividos, teve sua história em Santo Antônio do Sudoeste interrompida numa tarde de sábado, pelas mãos de seu companheiro. Mãe, amiga e mulher, sua ausência deixa um vazio imenso e a promessa de que sua memória inspirará a luta por um futuro sem violência contra meninas e mulheres.

Janete, não esquecida, sempre valorizada.

Josiane Aparecida de Oliveira, 30 de março de 2024 – Bandeirantes

Você faz falta!

Em Bandeirantes, Josiane, aos 39 anos, e sua filha Isabela, apenas 15, tiveram seus sonhos silenciados no mesmo dia, pela brutalidade de seu companheiro. Em meio à dor inimaginável, sua história torna-se um grito por justiça e proteção, um lembrete de que a violência deve ser erradicada de cada lar.

Josiane, não esquecida, sempre valorizada.

Isabela Fernanda de Oliveira Ramos, 30 de março de 2024 – Bandeirantes

Você faz falta!

Isabela, jovem flor de 15 primaveras, teve seu futuro arrancado ao lado de sua mãe, Josiane. O algoz foi seu padrasto. Juntas na vida e na trágica despedida, deixam uma comunidade em luto e a esperança de que seu sacrifício incite uma mudança profunda e duradoura por uma sociedade livre da opressão contra meninas e mulheres.

Isabela, não esquecida, sempre valorizada.

Kelly de Souza Mattos, 27 anos, 30 de março de 2024 – Piraí do Sul/PR

Você faz falta!

Aos 27 anos, Kelly, natural de Ventania, teve sua vida ceifada, sob o céu de um sábado, em Piraí do Sul. Mãe de cinco filhos, ela era uma força de amor e cuidado. Depois de 7 dias desaparecida, sua jornada terminou injustamente. A cidade chora sua perda. Que sua memória se transforme em um clamor por um futuro em que as mulheres e seus filhos possam viver livres de violência.

Kelly, não esquecida, sempre valorizada.

Mônica Padilha Caetano, 27 anos, 3 de abril de 2024 – Contenda/PR

Você faz falta!

Em Contenda, numa quarta-feira de abril, a vida de Mônica, com apenas 27 anos, foi cruelmente interrompida. Jovem e cheia de sonhos, Mônica viu seu destino selado em um ato de violência dentro do próprio lar. Mãe de dois filhos, sua presença radiante agora se faz sentir na saudade dos que ficaram. Sua história, marcada pela dor, é um apelo por mudanças profundas. Em cada lembrança, Mônica vive, inspirando a luta por um futuro em que o amor e o respeito prevaleçam sobre a violência. Uma prima de Mônica publicou sua homenagem e desabafo: “A vida é um sopro, hoje está aqui, amanhã alguém pode tirar sua vida num piscar de olhos. Fica aqui uma mistura de tristeza, ódio, medo. Você era batalhadora, trabalhadora, uma mulher de fé, ótima mãe. Você não merecia isso, ninguém merece isso”.

Mônica, não esquecida, sempre valorizada.

Patrícia dos Santos Gonçalves Padilha, 35 anos, 14 de abril de 2024 – Curitiba/PR

Você faz falta!

Foi em Curitiba, num domingo de abril, que a vida de Patrícia, aos 35 anos, mãe de três filhos, foi cruelmente ceifada. Dona de casa, Patrícia era uma força inabalável de amor e dedicação. Sua jornada foi interrompida em seu próprio lar, por seu ex-companheiro, em um ato de violência que deixou um vazio imenso em sua família e comunidade. Sua história reflete a luta de muitas mulheres que enfrentam desafios imensuráveis. Sua memória persiste, um farol de coragem e esperança, inspirando a todos a lutar por um mundo onde a paz e a liberdade prevaleçam.

Patrícia, não esquecida, sempre valorizada.

Mariele Soares, 21 anos, 14 de abril de 2024 – Quedas do Iguaçu/PR

Você faz falta!

Num domingo de abril, em Quedas do Iguaçu, a vida de Mariele, aos 23 anos, foi interrompida de modo devastador. Uma jovem cheia de sonhos e aspirações, Mariele foi vítima de um ato cruel cometido por alguém com quem tinha um vínculo emocional. Sua história de vida, marcada pela busca por amor e felicidade, terminou de forma abrupta e injusta. Em sua memória, a comunidade chora e se une, jurando lutar por justiça e proteger as mulheres para que possam viver suas vidas em paz e segurança, livres do medo e da violência.

Mariele, não esquecida, sempre valorizada.

Juliana Patrícia dos Santos, 27 anos, 26 de abril de 2024 – Ouro Verde do Oeste/PR

Você faz falta!

Numa sexta-feira de abril, em Ouro Verde do Oeste, Juliana, aos 27 anos, teve sua luz apagada. Mãe de três filhos, Juliana era um pilar de amor e força para sua família. Sua jornada foi tragicamente ceifada por seu próprio parceiro em um espaço público, um ato de violência que deixou a comunidade em choque e luto. De origem incerta, sua história representa a luta de muitas mulheres que enfrentam a brutalidade no lugar onde deveriam encontrar amor e segurança. Sua memória viverá nos corações daqueles que a amavam, inspirando a todos a lutar por um mundo onde a violência seja apenas uma lembrança distante e onde cada mulher possa viver com dignidade e respeito.

Juliana, não esquecida, sempre valorizada.

Tânia Antunes, 37 anos, 26 de abril de 2024 – Francisco Beltrão, 

Você faz falta!

Em Francisco Beltrão, numa sexta-feira de abril, a vida de Tânia foi brutalmente interrompida, aos 37 anos de idade. Tânia era uma mulher de força e resiliência, conhecida por seu amor e dedicação. Sua jornada foi ceifada por arma branca, um ato cruel cometido por seu parceiro. Mãe, sua ausência deixa um vazio imenso e um luto profundo naqueles que a conheciam e amavam. Em sua memória, a comunidade se une em um clamor por justiça, jurando proteger as mulheres e garantir que suas vozes sejam ouvidas, respeitadas e nunca mais silenciadas pela violência.

Tânia, não esquecida, sempre valorizada.

Luana Guedes da Silva, 13 anos, 30 de abril de 2024 – São Carlos do Ivaí/PR

Você faz falta!

Em São Carlos do Ivaí, numa terça-feira de abril, a jovem vida de Luana, aos 13 anos, foi dolorosamente apagada. Luana era uma menina cheia de sonhos e esperanças, uma flor ainda em botão. Sua existência foi brutalmente interrompida em um ato hediondo cometido pelo ex-padrasto. Sua partida deixou um vazio imenso, uma ferida profunda em sua mãe, em sua família e em todos que a conheciam. Em sua memória, a comunidade chora e clama por justiça, jurando proteger todas as crianças para que possam crescer em um mundo seguro e amoroso, onde a violência não encontre espaço para prosperar.

Luana, não esquecida, sempre valorizada.

Simone de Fátima Pereira, 46 anos, 01 de maio de 2024 – Medianeira 

Você faz falta! 

Simone, uma mulher de 46 anos, foi tragicamente assassinada em sua própria casa pelo marido no dia 01 de maio em Medianeira.  

A perda de Simone, ocorrida em um ato de violência, chocou profundamente a comunidade e trouxe à tona a urgente necessidade de combater o feminicídio e a violência contra as mulheres. Que sua memória sirva como um chamado à ação para todas nós, na luta por uma sociedade onde mulheres possam viver livres do medo e da violência. 

Simone, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Juceli Luciano Rocha, 33 anos, 01 de maio de 2024 – Ivatuba 

Você faz falta! 

Jucieli de 33 anos, foi morta a tiros por um homem em uma noite de quarta-feira na cidade de Ivatuba. Jucieli era uma pessoa vibrante e cheia de vida, muito querida por todas que a conheciam. A tragédia que encerrou sua vida de maneira tão abrupta e violenta destaca a urgência de medidas efetivas para prevenir crimes de gênero e proteger as mulheres de situações de risco. 

Juceli, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Adriana Mendes, 45 anos, 01 de maio de 2024 – Cascavel 

Você faz falta! 

Adriana, uma mulher de 45 anos, enfrentou uma morte cruel nas mãos do próprio parceiro na cidade de Cascavel. Sua vida, marcada por momentos de amor, sonhos e desafios, foi abruptamente interrompida por um ato de violência inaceitável e covarde. 

A morte brutal de Adriana Mendes ressalta a crueldade e a devastação do feminicídio, um crime que ceifa a vida de milhares de mulheres em todo o mundo.  

Adriana, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Luciane da Silva Lima, 37 anos, 05 de maio de 2024 – Lapa 

Você faz falta! 

Essa mulher, de 29 anos, cheia de vida e esperança, foi brutalmente assassinada pelo ex-companheiro no dia 5 de maio, na Região Metropolitana de Curitiba. 

A morte de Luciane da Silva Lima não apenas interrompeu uma vida promissora, mas também abalou profundamente sua família e todas(os) que a conhecia. A lembrança de Luciane da Silva Lima viverá nos corações daquelas(es) que a conheceram e na luta constante por justiça e paz para todas as mulheres. 

Luciane, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Francielle Frezarin, 30 anos, 09 de maio de 2024 – Curitiba  

Você faz falta!  

Francielle, de 30 anos, foi uma mulher cuja luz e alegria cativavam todas as pessoas ao seu redor. Infelizmente, sua vida foi interrompida de maneira trágica na madrugada de quinta-feira, 9 de maio de 2024, em Curitiba. Francielle deixa um filho, que agora terá que crescer sem os cuidados amorosos da mãe. As amigas(os) e familiares sentem uma profunda saudade, lembrando-se dela como uma pessoa vibrante e generosa. 

Francielle, não esquecida, sempre valorizada. 

  

Rafaela Mota, 28 anos,10 de maio de 2024 – São José dos Pinhais  

Você faz falta! 

Rafaela, de 28 anos, era uma mãe cheia de sonhos que foram tragicamente interrompidos por um ato brutal de violência doméstica no dia 10 de maio de 2024. O então marido confessou o crime e Rafaela infelizmente não resistiu aos ferimentos. A saudade deixada por Rafaela é imensurável, e sua morte reforça a necessidade urgente de combater a violência contra as mulheres, lembrando-nos da importância de proteger e valorizar cada vida feminina. 

Rafaela, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Franciele dos Santos, 25 anos, 11 de maio de 2024 – Campo largo 

Você faz falta! 

Franciele de apenas 25 anos, teve sua vida brutalmente interrompida em 11 de maio de 2024, na cidade de Campo Largo/PR. Conhecida por sua força e resiliência, Franciele sofria violência doméstica nos últimos meses. Sua trágica morte deixou uma marca profunda em familiares e amigas(os), que agora enfrentam uma dor imensurável. A história de Franciele destaca a necessidade urgente de apoio e proteção às vítimas de violência doméstica, reforçando a importância de enfrentar essa brutalidade. 

Franciele, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Janete Kucharra, 49 anos, 13 de maio de 2024 – Francisco Beltrão 

Você faz falta! 

Janete, de 49 anos, foi encontrada sem vida em uma via pública em 13 de maio de 2024, na cidade de Francisco Beltrão. Janete era uma pessoa querida e a crueldade de sua morte, cometida por um homem do seu vínculo social, deixou uma marca de dor profunda em sua comunidade. A violência que tirou sua vida reforça a urgência de combater tais atos brutais. A saudade de Janete é imensa, e sua memória será eternamente preservada por todas(os) que a conheceram e a amaram. 

Janete, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Rosane Borges da Silva, 55 anos, 15 de maio de 2024 – Jaguariaíva 

Você faz falta! 

Rosane, aos 55 anos, teve sua vida brutalmente interrompida no dia 15 de maio de 2024, por um ato de feminicídio perpetrado pelo parceiro. Ela deixou um legado marcado pelo amor e dedicação à sua família, especialmente aos seus três filhos, a quem sempre cuidou com carinho e sacrificou-se para oferecer o melhor. Rosane era conhecida por sua generosidade e pela maneira como acolhia todos ao seu redor. Sua partida prematura deixou um vazio irreparável na vida de entes queridas(os), que agora lutam para encontrar conforto na memória de sua bondade e no exemplo de força que ela representou. 

Rosane, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Mulher, 59 anos, 16 de maio de 2024 – Capitão Leônidas Marques  

Você faz falta 

No dia 16 de maio de 2024, em Capitão Leônidas Marques, uma mulher de 59 anos, cuja identidade permanece anônima, foi tragada pela violência de gênero em um ato chocante de feminicídio. O marido, em ação de extrema crueldade, ateou fogo à residência onde ela estava. Esta tragédia não apenas tirou uma vida preciosa, mas também levanta uma dolorosa reflexão sobre a persistente ameaça que o machismo representa para mulheres em todo lugar. Que sua memória nos inspire a lutar incansavelmente por um mundo onde todas as pessoas possam viver livres do medo e da violência. 

Mulher, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Maria Eduarda Ferreira, 19 anos, de maio de 2024 – Assis Chateaubriand 

Você faz falta! 

Em Assis Chateaubriand, Maria Eduarda Ferreira, aos 19 anos, teve sua vida brutalmente interrompida por um ato de violência de gênero. Seu futuro promissor foi tragicamente ceifado por um crime covarde cometido com arma branca. 

Ela era uma jovem cheia de sonhos, energia e amor pela vida. Sua partida deixou entes queridas(os) envoltas(os) em uma profunda saudade e uma determinação renovada em lutar contra a violência que tirou sua vida. Maria Eduarda será lembrada não apenas pela tragédia de sua morte, mas também pelo seu potencial e pela voz que agora se ergue em sua memória, exigindo um mundo onde todas as mulheres possam viver livres de medo e violência. 

Maria Eduarda, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Ana Carolina da Silva Cardoso, 25 anos, 24 de maio de 2024 – Alto Piquiri 

Você faz falta! 

Ana Carolina, uma jovem de 25 anos, teve sua vida ceifada por um ato de feminicídio pelo ex-companheiro em Alto Piquiri, no dia 24 de maio de 2024. Ela era uma jovem cheia de sonhos e amor pela vida, cujo futuro foi brutalmente interrompido pela violência de gênero. Ana Carolina deixa um vazio irreparável nos corações de entes queridas(os) e seus dois filhos, que agora enfrentam a dor da perda precoce de alguém tão amado. 

Que sua memória seja honrada não apenas com luto, mas com ação. Precisamos continuar lutando incansavelmente contra a violência doméstica e o machismo estrutural que permitem que tragédias como essa aconteçam.  

Ana Carolina, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Mulher, 48 anos, 28 de maio de 2024 – Cianorte 

Você faz falta! 

Essa mulher 48 anos, encontrou um fim trágico em sua própria casa, vítima de feminicídio pelas mãos do ex-companheiro. Este ato cruel e covarde não apenas tirou sua vida, mas também deixou uma comunidade chocada e enlutada. 

Apesar de seu nome não ter sido revelado publicamente, ela era muito mais do que uma estatística. Era alguém com histórias, sonhos e pessoas que a amavam. Sua morte serve como um lembrete sombrio da violência que muitas mulheres enfrentam diariamente em seus lares, um lugar que deveria ser um refúgio seguro. 

Mulher, não esquecida, sempre valorizada. 

 

Carla Helena do Rocio de Moura, 31 anos, 05 de junho de 2024 – Almirante Tamandaré/PR

Você faz falta!  

Em Almirante Tamandaré, na primeira quarta-feira do mês, a vida de Carla Helena do Rocio de Moura foi tragicamente interrompida. Após uma discussão com seu então marido, Carla foi brutalmente assassinada a facadas, sendo encontrada morta por sua mãe em sua própria casa.  

Este não foi o primeiro episódio de violência que Carla enfrentou em seu relacionamento. Em dezembro de 2023, ela já havia obtido uma Medida Protetiva de Urgência após sofrer agressões. 

Que a memória de Carla, uma pessoa muito querida por todos que a conheciam, permaneça viva em nossos corações e mentes. Sua perda é uma lembrança dolorosa e inaceitável da violência causada por um sistema patriarcal que menospreza a vida de mulheres. Que Carla nos inspire a continuar lutando por um mundo onde essas tragédias não mais aconteçam.  

Carla, não esquecida, sempre valorizada.  

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Mulher, 31 anos, 06 de junho de 2024 – Curitiba/PR  

Você faz falta!  

Em Curitiba, no dia 6 de junho de 2024, mais uma mulher foi vítima de feminicídio. A vítima foi friamente assassinada a facadas pelo companheiro após uma discussão. 

Que sua memória seja honrada e que sua perda nos fortaleça na luta por um mundo mais seguro e justo para todas as mulheres. 

Mulher, não esquecida, sempre valorizada. 

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Denise Fabick, 56 anos, 07 de junho de 2024 – Telêmaco Borba/PR

Você faz falta!  

Na sexta-feira, dia 7 de junho de 2024, um filho recebeu uma notícia trágica através de uma ligação anônima: sua mãe havia sido assassinada em uma região de mata próxima ao bairro São Francisco, em Telêmaco Borba. O autor do crime era um conhecido de Denise e foi preso em flagrante.  

A ausência de Denise deixa um vazio na vida de seus amigos e familiares, que, assim como nós, lamentam profundamente a sua perda. Sua história, marcada tragicamente por uma violência fatal, será uma lembrança constante da importância de combater o feminicídio e a violência contra as mulheres.  

Denise, não esquecida, sempre valorizada.  

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Marcella Christiane Rosa, 35 anos, 24 de junho de 2024 – Cândido de Abreu/PR  

Você faz falta! 

Marcella Christina Rosa, de 35 anos, era policial militar e recentemente havia realizado o sonho de trabalhar como enfermeira no Hospital da Polícia Militar do Paraná, em Ponta Grossa. Sua vida, cheia de sonhos e ambições, foi interrompida pelo namorado, que a matou a tiros com a arma que ela utilizava para trabalhar.  

O assassino, que não quis aceitar o término da relação, matou Marcella, depois atirou em sua própria mãe, que também morreu, e em seguida cometeu suicídio.  

Descrita pelos familiares como uma pessoa amável, esforçada e dedicada, Marcella teve sua vida ceifada por um homem que dizia amá-la. Marcella deixa o pai, a mãe, um casal de irmãos e três sobrinhos a quem era muito apegada. Sua memória jamais será esquecida! A trágica história de Marcella é o ápice de uma ordem patriarcal que nega às mulheres o direito de escolha e decisão sobre suas próprias vidas. 

Marcella, não esquecida, sempre valorizada.  

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Márcia, 24 de junho de 2024 – Cândido de Abreu/PR  

Você faz falta!  

Uma mãe teve sua vida ceifada pelo próprio filho em sua casa, numa manhã de segunda-feira, dia 24 de junho de 2024, em Cândido de Abreu. 

A mulher que testemunhou o seu próprio filho matar a namorada por não aceitar o fim do relacionamento também foi vítima dos disparos e não resistiu aos ferimentos. 

Logo após, o assassino cometeu suicídio.  

Que esta tragédia nos sensibilize para a urgência de combater a violência doméstica e o feminicídio. Que as memórias da mãe e da policial militar, Marcella Christiane Rosa, nos inspirem a buscar um mundo onde o respeito e a segurança sejam garantidos a todas as mulheres.  

Márcia, não esquecida, sempre valorizada.  

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Cintia de Andrade de Souza, 25 anos, 28 de junho de 2024 – Foz do Iguaçu/PR  

Você faz falta! 

A jovem Cintia de Andrade de Souza, de apenas 25 anos, teve sua vida interrompida na madrugada de sexta-feira, dia 28, em Foz do Iguaçu, em um momento que deveria ser de lazer com o namorado. 

A estudante de direito, muito querida por todos os seus amigos e familiares, foi encontrada morta em uma banheira de hotel. O namorado, que a acompanhava, foi preso em flagrante.  

Cintia era uma jovem dedicada aos estudos e aos sonhos que alimentava para o futuro. Sua morte prematura deixou um vazio irreparável na vida de todos que a amavam. Que a memória de Cintia seja um lembrete constante da urgência de enfrentar a violência de gênero, uma realidade muitas vezes perpetuada por pessoas próximas as quais confiamos. 

Cintia, não esquecida, sempre valorizada.  

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